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[A Dama das Camélias]

 [" Belas Camélias ou mesmo flores qualqueres, às vezes é tudo que podemos ter"] [Leia ouvindo "Hope Is A Dangerous Thing For A Woman Like Me To Have - But I Have It" - Lana Del Rey]     Estamos elencadas no rol das coisas desimportantes. As marcas de expressão já começaram e não há mais músicas sobre a gente. Os sapatos não deixam de servir nos pés, porque já não crescemos. Não há declarações na escada com poemas-mentirosos vibrantes declamados ao pé do ouvido. Os livros emprestados já foram esquecidos. E fazer amizades ficou mais difícil. Acompanhamos a vida dos nossos amigos com encontros semestrais ou por telas de cristais que nos mostram pequenos sorrisos esperançosos e conquistas falseadas. Somos felizes, é verdade, mas somos profundamente deprimidos. Nossas caixas de remédios e visitas ao psiquiatra atestam essa hipótese médica, afinal, é o mal do século.     Apesar das perdas irreparáveis (já dizia Sylvia Plath, enquanto se esticava para alcançar um figo...

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